O segredo da campanha que subiu vendas em 8% e ganhou prêmio da Globo

Campanha quebrou paradigmas

Quem não sonha em ampliar o mercado e as vendas, ainda mais por meio de uma comunicação certeira com o seu público? 

Pois foi o que alcançamos com nossa campanha Seu Vinho, Suas Regras, criada para o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Conquistamos resultados significativos: a comercialização de vinhos brasileiros foi 8% mais alta no mês da campanha, e nós vencemos o Prêmio Profissionais do Ano 2019, da Rede Globo, na categoria Mercado da Região Sul.

E olha que o desafio não era dos mais fáceis, afinal, os vinhos e espumantes brasileiros são deliciosos, mas ainda afastados da realidade de parte do mercado. O foco, aqui, era aumentar a aceitação e o consumo junto aos millenials. Conectá-los ao vinho brasileiro.

Nada melhor, portanto, do que falar a língua deles. Nossa campanha investiu em vídeos, textos e postagens nas redes sociais e com influencers (a youtuber Jout Jout brilhou), canais digitais como o Buzzfeed e até mídia tradicional de TV e revista. A ideia passou por desgourmetizar o vinho, desconstruir a complexidade de consumo, livrá-lo das regras. Deu certo, já que as interações superaram em 46% o volume previsto para a campanha.

Quatro pilares de comunicação deram base aos materiais: experiência, conservação, harmonização e temperatura, em uma construção conjunta entre EscalaCity+ e Ibravin. Prova de que um olhar próximo para as dores de um negócio pode ajudar empresas a crescer, valorizar seus produtos e abrir novos mercados.

Aliás, o nosso diretor-geral Martin Haag lembra que o grande desafio de uma categoria de produtos consolidada é justamente ganhar novos mercados, seja por região, estilo de vida, demografia. Apesar do modismo de minimizar o fator demográfico, em muitos mercados é a idade que define quem compra ou não. No caso do vinho, em grande medida o conceito do consumo está modelado por um ciclo cultural em declínio. 

Os novos consumidores estão acessando o universo simbólico de Baco por outras perspectivas. É este o mérito da campanha do Ibravin, que reconhece publicamente que as regras estão mudando, e transfere a gestão das regras para os consumidores. 

Por que isso é moderno, e por que todas as marcas deveriam tirar uma lição desse movimento? Porque em uma economia de rede, da Internet, quem produz presta um serviço, faz curadoria e coloca à disposição dos consumidores o melhor da sua arte. Quem manda é o consumidor, e não o contrário. Seu produto, suas regras. Bem-vindos à economia de rede!

Inovar sem perder a identidade

No universo dos negócios, implementar melhorias ou alterações relacionadas a sua marca são movimentos necessários para buscar novas formas de interagir com o consumidor e conhecer suas preferências. Neste sentido, queremos compartilhar com vocês um case que chamou a atenção aqui na EscalaCity+, o da Nestlé. Consolidada no mercado, a empresa tem ciência que precisa se manter atualizada e, para isso, já apresentou ao menos duas ações inéditas neste 2019. Tudo isso sem perder a sua identidade.

Desde janeiro, a marca possui lojas próprias, onde o cliente tem à disposição um portfólio extenso de itens da marca. Outra novidade é o anúncio de uma plataforma inovadora de blockchain que permitirá aos consumidores rastrear de onde vêm componentes dos alimentos fabricado pela companhia. 

No caso dos espaços físicos montados pela Nestlé, além de ter acesso à uma lista de doces, leites e cafés, por exemplo, é possível ainda retirar compras feitas on-line no site da empresa. Basta esperar duas horas após a confirmação do pedido para fazer a retirada presencial em um ponto escolhido.

Na unidade da Avenida das Nações Unidas, em São Paulo, fica o Empório Nestlé. Nele, foi projetado um ambiente moderno e personalizado, onde se tem acesso, inclusive, às novidades e aos lançamentos. São aproximadamente 1,5 mil artigos, entre chocolates, culinários, cafés, lácteos, cereais, bebidas, achocolatados, nutrição infantil, alimentos para pets, entre outros. Outras marcas, como Loreal, Roots to Go, Terra Fértil, Life Mix, Sodiê e The Body Shop também têm espaço nas prateleiras.

Foi inaugurada também a Nestlé Professional, o primeiro quiosque temático do Leite Moça, operado por um parceiro comercial. O Cake Point by Moça fica no Shopping Metrô Santa Cruz, em São Paulo, e comercializa receitas da marca (pudins, brigadeiros e bolos).

Mapear é preciso

Com relação ao mapeamento por meio de blockchain, a iniciativa faz da Nestlé a primeira grande empresa de alimentos e bebidas a divulgar que comandará a tecnologia aberta dessa maneira. O trabalho tem parceria com a OpenSC, responsável por desenvolver a plataforma que dará a qualquer pessoa ,onde ela estiver, acesso a dados de sustentabilidade e cadeia de suprimentos. A companhia aposta nessa ferramenta de rastreamento desde 2017. O blockchain permite o registro da origem e destino de um produto, desde a produção até a chegada ao consumidor final.

O programa piloto inicial vai rastrear o leite de fazendas e produtores na Nova Zelândia para as fábricas e armazéns no Oriente Médio. Depois, a tecnologia será testada com o óleo de palma proveniente das Américas. Os pilotos serão um termômetro para mensurar como o sistema é escalável.


Era da informação: números em ação

Dados e negócios: combinação que tem tudo a ver

A demanda por informação não para de crescer. Todos querem saber para onde os comportamentos estão se dirigindo. Em pesquisa da revista The Economist, metade dos executivos de marketing ouvidos em todos os continentes estão usando mais dados, e claramente obtendo mais resultados na compreensão dos consumidores. 68% desses executivos indicam também que suas estratégias melhoraram em consequência disso.

Por um lado, há negócios muito fortes gerados pela necessidade urgente de utilizar melhor todos os dados que os sistemas em rede já produziram e continuam a produzir. Já temos no mundo 1 septilhão (O numeral “1”, seguido de 24 zeros!) de bits de informação armazenados. Até 2020, esta quantidade crescerá seis vezes. Logo, há muita demanda por serviços de armazenagem, organização, e análise dos dados que as redes geram organicamente.

O mercado de “Big Data” corre atrás da identificação de padrões. Além de equipamentos, e software, há uma forte demanda por profissionais que possam extrair informação, analisando os rastros digitais que os habitantes das cidades estão deixando atrás de si, por todos os sistemas que usam. 

Os setores que estão mais bem preparados para trabalhar com dados nos próximos anos são os de serviços financeiros, a indústria de tecnologia, e serviços profissionais. Há, contudo, maior carência de estratégias na gestão da informação entre fabricantes e varejistas. A demanda por informação cresce também na direção de entender a formação de novos comportamentos e adaptar as soluções de produtos e serviços a esses comportamentos. 

A pesquisa torna-se uma ferramenta importante para que os executivos compreendam corretamente a organização do comportamento, e possam direcionar com segurança seus esforços. Nesse cenário, as competências centrais para o processo de pesquisa de marketing estão ligadas ao tratamento sintético dos grandes volumes de dados, a geração de insights para a ação, e a inspiração da ação executiva. O mesmo mundo que modifica os comportamentos, e que produz uma quantidade inédita de dados, também demanda uma capacidade aguçada para transformar tudo isso em orientação clara para a ação.

A união da Escala com a City, que resultou na EscalaCity+, nos trouxe um know how e uma inteligência analítica que vieram de encontro com todo esse movimento. Nosso reposicionamento busca ampliar a integração e a conexão com o mercado, com a ampliação de serviços e recursos analíticos nos processos, para uma comunicação inteligente e eficiente. Afinal, é preciso falar para diferentes pessoas ao mesmo tempo, de forma instantânea, criativa e personalizada.

Tudo para acompanhar a transformação e manter a conexão entre a criatividade e os negócios.

Tenho os dados. E agora? 

Ao reunir dados, é preciso estar atento a pequenos detalhes que fazem a diferença: 

1. Escolha um software eficiente para armazenagem: opte por um capaz de integrar os registros com agilidade e precisão. 

2. Tenha cuidado: não esqueça de criar critérios de acesso e controle para evitar a movimentação não autorizada de dados.

3. Saiba quais são as metas da empresa: é necessário ter objetivos definidos, bem como os gargalos e pontos críticos que podem ser remediados com a inteligência de negócios.  

4. Evite o desperdício de recursos: oriente a equipe para capturar dados em e-mails, na internet, em históricos internos, por exemplo.

5. Utilize insights: rastreie a origem de possíveis falhas para otimizar a rotina da empresa e melhorar a tomada de decisão.

6. Observe a concorrência: faça um estudo aprofundado das ações de sucesso empregadas por empresas que fazem parte do seu segmento.

Conteúdo para o Dia dos Pais precisa de relevância e autenticidade

Criar uma campanha publicitária é sempre um desafio. Ainda mais quando se trata de uma data comemorativa que é obrigatória e se repete todos os anos. Aí está o dilema para os criativos: como apresentar algo original? E que se destaque da concorrência?

Somos suspeitos para falar porque este é o blog da EscalaCity+, mas nosso time deu conta do recado com o Dia dos Pais da Pompéia e com o Dia dos Pais Colombo. Cada uma com uma proposta diferente, mas com um objetivo em comum: inovar sem perder a essência da marca. 

O ABRAÇO DA POMPÉIA

Na campanha das Lojas Pompéia para o Dia dos Pais 2019, uma menina ziguezagueia sem ser vista pelo pai dentro do quarto. E, a cada drible, ele descobre um presente novo, como uma camisa, um sapato. Ao final, o pai encontra o que tem de mais importante: o amor da própria filha. Além do filme, a campanha conta com anúncios e conteúdos que destacam todas as facilidades do cartão e indicam presentes para a data, facilitando a escolha do público.

A SURPRESA DA COLOMBO

A campanha da Lojas Colombo traz uma homenagem para uma pessoa que não é pai, mas que age como paizão com amigos, familiares, sobrinhos. A intenção é transmitir que quem ensina, dá carinho, acolhe alguém com um abraço no momento mais difícil, também é pai. Tem tio que é pai, amigo que é pai, colega que é pai, até filho que é pai.

Mas como é esse processo de criação? Como chegar a resultados como estes? Elaboramos quatro perguntas sobre este assunto para uma dobradinha com a nossa head de Conteúdo, Carol Teixeira, e com o nosso gestor de Conexões, Ricardo Pilla.

1- Todo ano tem Dias dos Pais. Como criar uma campanha diferente da concorrência e, ao mesmo tempo, também inovadora em relação ao que a própria agência fez nessa data em anos anteriores?

PILLA: Penso que o desafio da inovação, além de passar pela forma e pelo conteúdo, passa pelo entendimento. Na nossa contemporaneidade o modelo de família e de relações entre marcas e consumidores é cada vez mais plástico e tem se moldado de acordo com o contexto e com a realidade. Estar cada conectado com esta mudança é o que faz diferença, pois isto gera relevância.

CAROL: É muito importante termos claro o DNA da marca – isso é o que diferencia a campanha da concorrência – e conhecer o nosso público. Acredito muito que a inovação, mais do que uso de tecnologia, é conectar a marca ao coração do consumidor.

2 – Nessa busca por diferenciação é preciso partir da manutenção de alguns valores? Como o afeto entre pais e filhos, a emoção?

PILLA: O foco sempre deve ser a emoção, que é comprovadamente o sentimento que mais gera resultados.

CAROL: Mas tem que ser uma emoção verdadeira para aquele consumidor. Não dá pra cair no clichê. Temos que analisar quem é o pai dele (ou se ele é o pai), como se relaciona com essa figura, como gosta de comemorar essa data. Em uma pesquisa recente do Google, percebemos que 65% dos pais não se sentem representados pelas propagandas desta data. Ou seja, as marcas não estão conversando direito com o seu público.

3 – Qual o peso que um conteúdo mais profundo pode ter para uma campanha diferenciada e certeira no Dia dos Pais?

PILLA: O conteúdo que faz diferença é aquele que engaja. E para engajar é preciso tocar os consumidores.

CAROL: Hoje pode ter um peso muito maior que um filme de 30 segundos na TV, se você achar o contexto e o tipo de conteúdo que o seu público necessita. Se você entender que seu público precisa de ajuda para escolher o presente, talvez você possa oferecer um conteúdo que traga dicas e o ajude nesse momento. O importante é que o conteúdo esteja a serviço do consumidor, para que seja relevante e certeiro.

4 – As datas consolidadas – Dia dos Pais, Dia das Mães, dos Namorados etc – são uma oportunidade ou um problema para a criação, já que são “obrigatórias” e se repetem todos os anos?

PILLA: Existem dois tipos de pessoas: os que enxergam um problema e os que veem uma oportunidade. Não deveria ser uma surpresa desenvolver campanhas para datas comerciais, pois elas são parte do calendário. O desafio é se manter relevante e autêntico.

CAROL: As datas se repetem no calendário comercial, mas, assim como nas nossas vidas, nunca são iguais. Depende do momento de vida do nosso consumidor, é importante estarmos sempre alinhados e conectados ao que o consumidor pensa/precisa.

Orgânicos em expansão

Todo sábado, a nossa redatora de Conteúdo Bárbara Jaeger tem um destino confirmadíssimo: a Feira dos Agricultores Ecologistas do Bom Fim, um dos bairros mais tradicionais de Porto Alegre.

Realizada desde 1989, na primeira quadra da Avenida José Bonifácio, a iniciativa oferece centenas de alimentos distribuídos em 41 bancas permanentes e oriundos de uma produção livre de agrotóxicos e insumos químicos. É a capital dos gaúchos inserida em uma tendência mundial cada vez mais consolidada: a opção por uma alimentação saudável desde a sua essência.

De acordo com um estudo da Agence Bio da França, o país atingiu um número recorde de propriedades rurais que migraram para a produção orgânica em 2018. Foram 5 mil fazendas a mais que optaram por esta forma de produtividade, superando os números dos anos anteriores.

Os dados mostram que a França, maior produtora agrícola da União Européia, aumentou em 13% o número de propriedades que produzem orgânicos, passando para 41.600. A área orgânica cresceu 17%. São 2 milhões de hectares, ou 7,5% de todas as terras agrícolas.

A mudança é amparada por preços baixos dos grãos convencionais, subsídios para a agricultura orgânica e investimentos na cadeia de suprimentos. No entanto, a parcela representa apenas metade de uma meta de 15% que o governo estabeleceu para 2022.

O crescimento na produção orgânica acompanha a forte demanda do consumidor e das importações, apontou a agência francesa de alimentos orgânicos. As vendas subiram 15,7% em 2018, atingindo 9,7 bilhões de euros (US $ 10,9 bilhões), ou 5% do total de alimentos gastos por famílias do país.

Assim como Bárbara, milhares de outros moradores de Porto Alegre também têm aderido à alimentação saudável. Um levantamento do Jornal do Comércio mostrou que receber orgânicos fresquinhos na porta de casa está cada vez mais fácil na capital. Nos últimos dois anos, sete marcas que oferecem o serviço foram criadas. Ao todo, a reportagem encontrou 17 empresas que atuam no ramo.

O delivery acompanha o crescimento das feiras: em 2017, a Emater contabilizou 30 opções na cidade, contra cinco em seis identificadas três anos antes. São espaços instalados em universidades, shoppings e centros comerciais.

É a capital gaúcha se tornando um exemplo do consumo de alimento livre de agrotóxicos e insumos químicos.

Confira lugares que comercializam produtos orgânicos que a Bárbara frequenta e separou para você:

– Feirinha ecológica do Bom Fim: todo sábado, na José Bonifácio, das 7h às 13h.

Confira no Instagram @fae.feiraecologica

– Restaurante Raw: opções orgânica, vegan e raw (alimentação viva), de segunda a sábado, das 8h30 às 17h30. Rua Tomaz Flores, 144, Independência. O Insta é o @rawportoalegre

– Restaurante Bendita Horta: mercado e bistrot especializado em alimentos orgânicos e naturais. Fica na Silva Jardim, 298. De segunda a sexta das 9h às 20h, sábado das 9 às 18h, e domingos das 11h às 16h. Segue no Instagram @bendita_horta

DICA BÔNUS:

Neste link você confere as feirinhas orgânicas do Estado:

feirasorganicas.org.br

Ando lendo: “A Arte de Dar Feedback”

Queremos compartilhar com você o máximo possível de todo o nosso universo. Inclusive o que fazemos além do nosso dia a dia na EscalaCity+. Vamos contar o que estamos lendo, ouvindo, observando.

Hoje, por exemplo, o nosso diretor-geral Martin Haag traz uma dica de leitura bem bacana. Vamos conferir?

Livro: A Arte de Dar Feedback – Harvard Business Review Press

É um livro que deveria ser modelo para muitos outros. Muito claro, está organizado pelos dois tipos de feedback, “constante”, e “formal”. Uma metade do livro para cada uma das modalidades, aquela que se usa diariamente, e uma outra, para avaliações semestrais ou anuais. Seu conteúdo é científico, numa sequência de artigos acadêmicos, selecionados pela sua complementariedade. Logo, não é um livro de conselhos emocionais, ou palpites de autoajuda. Cada frase traz orientações seguras sobre como mudar o comportamento de uma empresa. Trata-se do uso prático de gatilhos cognitivos, incidindo com precisão sobre os momentos em que nossas atitudes podem realmente ser modeladas.

O que importa:

A riqueza de uma empresa está em suas equipes. Uma pessoa é a origem da geração de valor. Se as pessoas de nossas equipes estiverem devidamente orientadas, suas imaginações, seus desejos, suas emoções, podem somar uma poderosa energia, para ampliar a criatividade e a produtividade de um grupo. O resultado disso é que uma empresa entrega produtos de valor superior aos seus concorrentes. Entender o processo de feedback passa pelo reconhecimento de que a cultura de chefia chegou ao fim. Precisamos ampliar o engajamento de dentro das pessoas para fora. Precisamos líderes que tenham essas habilidades. Chefes produzem equipes desengajadas, onde colaboradores trabalham contra as empresas. Líderes motivam pessoas a somar com a empresa, alinhando seus projetos com os da organização.

Um trecho:

“Estabelecemos as bases para um feedback eficaz desenvolvendo relacionamentos ao longo do tempo. Quando as pessoas se sentem conectadas a nós, até conversas difíceis são menos propensas a disparar uma reação hostil. (…) passos que podemos dar para desenvolver relacionamentos de qualidade: Faça a pessoa sentir que você a conhece (…); Responda até mesmo a pequenos pedidos de atenção (…); Manifeste admiração com regularidade” (…).

11 apps que vão ajudar a gerenciar a sua produtividade

Você já encerrou o dia com a sensação de que não foi produtivo? Ou de que precisava ter mais horas para dar conta de todos os afazeres? Saiba que você não está sozinho nessa. Segundo uma pesquisa recente, feita pela International Stress Management Association, nove em cada 10 brasileiros no mercado de trabalho apresentam sintomas de ansiedade, provocados por excesso de estímulos e cobranças do mundo moderno.

Vamos fazer um exercício sobre o seu tempo: se o dia tivesse mais algumas horas, elas seriam, de fato, aproveitadas para aumentar a sua produtividade?

Provavelmente não!

Difícil engolir isso quando a agenda está cheia de compromissos, não é mesmo? No entanto, se colocarmos uma lupa em cada momento do nosso dia, conseguiremos perceber muito tempo desperdiçado – e não estamos falando dos momentos de descanso.

O mundo digital nos traz muitos estímulos a todo momento e eles acabam ‘roubando’ o nosso tempo de produtividade. Paramos tarefas para ver marcações nas redes sociais, espiar aquele vídeo que o amigo mandou pelo whatsapp ou conferir o e-mail com a promoção de passagens para as férias.

Não é por menos que cada vez mais aparecem aplicativos que prometem nos ajudar a gerir melhor nosso tempo: contagem de quantas vezes você desbloqueia o celular por minuto ou hora, organizadores de tarefas com tempo determinado, tem até ferramentas que apontam se você está ganhando ou perdendo dinheiro baseado no relato das suas atividades.

Peter Drucker, o pai da administração moderna e autor de mais de 30 livros, já alertava sobre a necessidade de sabermos gerenciar o nosso tempo muito antes de a internet ser uma realidade nas nossas vidas.

“O tempo é o recurso mais escasso do ser humano e, a menos que seja gerenciado, nada mais pode ser gerenciado”, disse ele.

Mas qual a melhor maneira de gerenciar o nosso tempo num momento em que o celular é praticamente uma extensão das nossas mãos? Especialistas apontam que planejamento, organização e foco segue sendo a receita para manter a produtividade e diminuir a frustração.

Definir prazos, delegar tarefas, ter uma agenda (física ou digital) com as atividades, não querer fazer ‘tudo ao mesmo tempo agora’, saber dizer não e não procrastinar são algumas dicas para melhorar a gestão do seu tempo. E não esqueça de fazer pausas entre uma atividade e outra. Seu corpo, sua mente e sua produtividade agradecem.

Confira a lista de APPs que o nosso sócio-diretor Martin Haag separou que podem ajudar a economizar o seu tempo.

  1. StayFocusd – Aumenta sua produtividade ao limitar o tempo que você pode passar em websites que geram desperdício de tempo.
  2. Zirtual – Trata-se de um assistente virtual para empresários, profissionais e equipes pequenas. Entrega assistente dedicados para a ajuda.
  3. Wrike – Promete uma solução muito completa para o gerenciamento de projetos com base na nuvem, aprimorando o fluxo de trabalho.
  4. Buffer – Faz gerenciamento e agendamento de posts em redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram.
  5. Rescue Time – Avalia a sua produtividade por meio de uma análise que indica até os dias e horas em que você rende mais. A ideia é ajudá-lo a usar melhor o tempo.
  6. Focus Booster – Grátis, funciona para fazê-lo parar determinadas vezes durante a jornada de trabalho. Como o nome diz, pretende auxiliar na melhoria do foco.
  7. Toggl – Esse vem da Estônia e funciona como um timer de tarefas, inclusive para lembrar a ligar ou desligar o próprio timer. Tem monitoramento e relatórios online.
  8. Loop – Habit Tracker – Esse é bom-moço: incentiva os bons hábitos e mostra, ao longo do tempo, como você progrediu (é o que todos esperamos) para alcançar objetivos de longo prazo. Também não tem propagandas.
  9. Forest – Espécie de game em que a chave do sucesso é não jogar. Isso mesmo: você só progride se ficar determinado tempo longe do smarthphone. Assim você evita as distrações clássicadas do uso do telefone.
  10. Todoist – Grátis, sincroniza lista de tarefas e permite sincronização entre dispositivos (tem versões para Windows, OS X, Android, iOS, além de extensões para navegadores).
  11. Pocket – Este é para leitura, pois organiza uma lista com artigos da internet que você pretende ler quando bem entender. Depois da lista de apps acima, tem de sobrar tempo, né?

Dia do Escritor: a história por trás das páginas

Quinta-feira, 25 de julho. É dia de #tbt e Dia do Escritor. E ao que esta combinação nos remete? A uma das campanhas mais incríveis que desenvolvemos: Prefácios de Histórias, criada em 2017 para a Fundação Gaúcha de Bancos Sociais/Banco de Livros.

O foco foi aumentar a doação de livros para o projeto Passaporte para o Futuro, que monta bibliotecas dentro dos presídios. Mas como mostrar para o mundo o poder deste trabalho e a importância de doar?

Para isso, criamos uma coleção de livros e lançamos durante a Feira do Livro de Porto Alegre. Foram seis obras clássicas que receberam prefácios totalmente novos: no lugar do relato de um crítico ou autor, a opinião de apenados que só têm a literatura para transformar sua história. Em cada começo de livro, o recomeço de uma vida.

A estratégia de comunicação foi centrada na rede, com um site para landing e acesso a todas as histórias, nossos ativos de multiplicação da causa. O canal também permite baixar as obras em e-book e descobrir como doar. A campanha foi completada com o envio de kits para influenciadores, contendo os livros e as cartas escritas à mão, junto com o release do projeto.

O projeto recebeu duas premiações na categoria Ouro no Colunistas RS e no Colunistas Brasil, além de ter feito parte do anuário do Clube de Criação, na categoria Estrela Verde.

O reconhecimento recebido e a sensibilidade empregada em toda a ação nos enchem de orgulho. Não apenas pelos resultados alcançados, mas, principalmente, por acreditarmos que, por meio da leitura, é possível mudar o futuro de dezenas de internos do sistema prisional do Estado.

Aproveite para assistir ao vídeo e relembrar esta ação:

Prefácios de Histórias – EscalaCity+ Banco de Livros

Veja o case na íntegra

EscalaCity+ adota grupo de líderes e gestão compartilhada

A Escala+City está de cara nova e agora assina como EscalaCity+. A mudança gráfica tem um significado: a agência está mais conectada e mais integrada – internamente, com parceiros e mercado. E as mudanças não ficam apenas na identidade. O time está em uma nova sede, com um modelo de gestão compartilhada e embasada nas contribuições do recém-criado grupo de líderes.

A gestão conjunta da EscalaCity+ cabe agora aos sócios Martin Haag e Paulo Melo, enquanto Fernando Picoral, sócio-diretor até então, passa a integrar o Conselho da empresa com Miguel de Luca.

O movimento representa mais uma etapa de um reposicionamento que busca ampliar a integração e a conexão com o mercado, com a ampliação de serviços e recursos analíticos nos processos, para uma comunicação inteligente e eficiente. Afinal, é preciso falar para diferentes pessoas ao mesmo tempo, de forma instantânea, criativa e personalizada.

Essa busca pela conexão perfeita foi facilitada com a criação do grupo de líderes, formado por representantes – experientes e novos – de todas as áreas da agência. O grupo se reúne para discutir novos processos, implantar melhorias e trocar ideias, colaborando para as decisões da nova gestão.

“Além do ambiente mais transparente, essa troca entre os líderes proporciona um ambiente mais colaborativo, que permite que a gente identifique oportunidades para nossos clientes em conjunto, com todas as áreas integradas”, explica a head de Conteúdo e integrante do grupo de líderes, Carolina Teixeira.

Também participante da iniciativa, o gestor de Negócios, William Martins, classifica a experiência como estimulante. “Criamos uma força de trabalho diversa que permite que possamos pensar em estratégias flexíveis, transparentes e aliada aos objetivos de desenvolvimento profissional de todos os colegas. Esse modelo proporciona um ambiente que colabora para uma comunicação que faz a diferença para o negócio dos clientes e abre espaço para inovação”, analisa.

Toda essa modernização reforça a competência e a capacidade da EscalaCity+ em acompanhar a transformação e a manter a conexão entre a criatividade e os negócios. “Temos um time de pessoas talentosas, que se destacam profissionalmente em suas áreas. Nossa missão é apenas tornar a EscalaCity+ o melhor lugar para eles expressarem sua criatividade. E isso é muito bom para os clientes”, afirma o sócio Martin Haag.

Limonada Pocket ajuda Banco de Sangue Virtual a cadastrar 56 doadores

A mais recente edição da Limonada Pocket, da Escala+City, ocorreu no último dia 28, na ESPM Sul. Desta vez a ação teve como desafio ajudar o Banco de Sangue Virtual, que funciona como uma espécie de central de voluntários para doação de sangue, acionados via e-mail ou WhatsApp conforme a demanda dos hemocentros gaúchos. E os resultados foram excelentes: em apenas uma hora, os alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda e Design conseguiram cadastrar 56 novos doadores.

A Limonada Pocket na ESPM Sul envolveu 65 alunos de quatro turmas, junto de seus professores. A atividade é promovida pela Escala+City, que é madrinha dos curso de Comunicação da faculdade. O gerente de Desenvolvimento da agência, Max Senger, participou da ação.

“Foi excelente viver essa experiência e verificar a mobilização dos alunos em obter cadastros de doadores para salvar vidas, esse é o tipo de resultado que buscamos com a nossa atuação, o de dar um “twist” de solução aos desafios do mercado”, afirma Max.

O desafio proposto era que grupos de alunos buscassem, em uma hora, o maior número possível de doadores em potencial – dentro, claro, dos protocolos exigidos. A equipe com maior número de adesões chegou a 30 cadastros voluntários e recebeu como recompensa camisetas do Banco de Sangue Virtual.

Em quase dois anos de atividades, o Banco de Sangue Virtual conta com 4.925 pessoas cadastradas em 316 cidades no Rio Grande do Sul. A meta do projeto é chegar a 249 mil. O publicitário Ricardo Nunes, idealizador do Banco, considera a iniciativa positiva para divulgação e engajamento dos jovens estudantes.

Quer ser doador? Cadastre-se em www.bancodesanguevirtual.com.br e ajude a salvar vidas.

SOBRE A LIMONADA

A Limonada é um evento criado pela Escala+City com o propósito, como o nome já dá a entender, de enfrentar um desafio, de transformar um limão em uma solução limonada – e ao final das ações os participantes literalmente bebem uma limonada. A primeira edição ocorreu em outubro de 2018 e teve como tema a saúde envolvendo negócios e a Fecomércio. Na ESPM Sul, a Limonada é feita em versão pocket, com os alunos dos cursos de comunicação. Antes da edição com o Banco de Sangue Virtual, houve outra sobre gamificação com a Lends – que representou um verdadeiro desafio aos alunos, com alto engajamento. A atividade havia terminado e a turma não ia embora.

PRÓXIMA EDIÇÃO

Para o mês de setembro, está prevista a realização da Limonada envolvendo o setor agro. Será uma parceria com a Farsul – divulgaremos os detalhes no blog da Escala+City.